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I Am Celine Dion: A análise da imprensa portuguesa

O documentário I Am Celine Dion está a ser um enorme sucesso na Amazon Prime, conseguindo o feito de ser o filme mais assistido na plataforma um pouco por todo o mundo. Em Portugal, desde quinta-feira que está em 1º lugar dos mais assistidos.

Também as críticas têm sido excelentes. O documentário tem um 8.2 (em 10) no IMDB e 100% no Rotten Tomatoes. Em Portugal, a imprensa também o tem elogiado. A seguir pode ver algumas das críticas.

“Um retrato avassalador da luta da superestrela que só quer continuar a cantar” – Sapo

O documentário oferece imagens de arquivo, bem como cenas ternas em casa com os seus filhos e cães que oferecem um retrato peculiar e aconchegante de Céline como mãe. Ao longo da longa-metragem, a cantora mostra-se em momentos de total fragilidade, incluindo uma longa sequência que mostra em detalhes dolorosos a artista a sofrer uma convulsão. O episódio deixa-a imóvel e incapaz de falar, o que levou muitos espectadores às lágrimas.

Leia a crítica completa no Sapo.

 

“Mais do que um elogio ao estrelato, retrata a queda de uma estrela” – Público

I Am: Céline Dion, mais do que um elogio ao estrelato, retrata a queda de uma estrela
Um documentário sobre uma artista de projecção global poderia ser um hino à sua carreira. Mas a cantora canadiana não se coíbe de mostrar o outro lado: de quando a estrela ameaça apagar-se.

I Am: Céline Dion, mais do que um elogio ao estrelato, retrata a queda de uma estrela
Cabelos grisalhos, muitas vezes sem maquilhagem, a dar de comer ao cão Bear (que, entretanto, morreu, entre as filmagens e o lançamento do documentário) ou a aspirar o chão. A Céline Dion de I Am: Céline Dion não é o que muitos poderiam esperar, tendo em conta a projecção global da artista, que soma prémios e recordes do Guinness (foi a mulher mais bem paga da indústria em 1998, no ano seguinte à estreia do Titanic e do tema My heart will go on). Também não é um documentário apenas sobre a doença que a roubou aos palcos e lhe impede de atingir as notas altas pelas quais se destacou. É antes um retrato cru do envelhecimento, que atinge qualquer artista, e do declínio de uma grande estrela.

Leia a crítica completa no Público.

 

“É uma viagem vulnerável sobre a descoberta da doença” – Nit

Ao longo de uma hora e 42 minutos, rapidamente nos apercebemos que Dion já não consegue mover o seu corpo como dantes, muito menos entregar as notas mais espetaculares e potentes que tanto caracterizam as suas baladas. Logo no início, vemos imagens descontraídas captadas na sua casa, em Las Vegas com os filhos e funcionários. Pouco tempo depois, o ambiente transforma-se numa realidade dura e crua, quando se ouve a cantora a gemer de dores enquanto tem uma convulsão no chão.

Aparece várias vezes sem maquilhagem e com alguns cabelos brancos, a aspirar a casa ou a passar tempo com os filhos e o cão. O objetivo de Taylor é claro: “a voz de Dion fez dela uma estrela, este filme está empenhado em torná-la uma pessoa”, resume de forma prática e eficaz “The New York Times”.

Leia a crítica completa na Nit.

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