Conheça os primeiros detalhes sobre os novos álbuns de Celine Dion

Durante as últimas 3 semanas, enquanto o website do CELINE DION PT esteve offline, várias foram as notícias que foram saindo sobre os novos álbuns de Celine Dion, as principais anunciadas por Celine Dion e René Angélil na imprensa quebequense, nomeadamente no Journal de Montreal.

Álbum em francês:

O álbum em francês está previsto ser lançado na segunda metade de setembro ou na primeira metade de outubro e ainda não tem nome definido. Confirmadas estão as canções “Une chance qu’on s’a” e “Je n’ai pas besoin d’amour”, escritas por Jean-Pierre Ferland, e “Rien que toi” escrita por Luc Plamondon.

«É muito atual, porque é a história de um homem chamado para a guerra que quando volta percebe que tudo mudou.» disse Celine Dion sobre “Rien que toi”.

Durante a primeira semana de julho, o primeiro single do álbum deverá começar a ser enviado para as rádios francófonas.

Álbum em inglês:

O álbum em inglês está previsto ser lançado na segunda metade de outubro ou na primeira metade de novembro e deverá chamar-se Water And A Flame (Água E Uma Chama). O álbum será composto pela versão de estúdio de covers que Celine canta em Las Vegas e por pelo menos 6 canções novas. Confirmadas estão já “Open Arms”, “You’ll Have To Swing It (Mr. Paganini)”, “Lullabye (Goodnight, My Angel)”, “How Do You Keep The Music Playing”, “Overjoyed” (dueto com Sevie Wonder), “At Seventeen” e “Ne Me Quitte Pas”, assim como as novas “It’s incredible”, produzida por Ne-Yo, e “Didn’t Know Love”, produzida por Eg White.

Sobre Eg White, Celine Dion disse: «Ele escreveu-me uma canção. Foi uma experiência soberba trabalhar com este homem. Ele tem uma grande personalidade, é muito generoso e emotivo. Esse título representa perfeitamente este álbum em inglês. Água pelas canções novas e a chama pelas canções que eu faço durante o meu espetáculo.»

As mudanças na industria da música:

«Há tantas mudanças na industria que eu digo a mim mesma: será que as rádios ainda querem canções de amor? Eu penso que a receita vencedora é permanecer fiel a si próprio. A tecnologia é boa, mas é preciso haver um equilibrio. É por isso que eu acho que a vinda de Adele foi refrescante. Penso que devemos aproveitar o melhor dos dois mundos. No meu álbum em inglês, adorei a colaboração com Ne-yo. Foi fascinante.» disse Celine.

«Sim, a industria mudou. Os jovens compram a sua música de outras formas. Mas há sempre lugar para uma bela canção, e sim, os jovens compram menos álbuns, mas continuam a consumir a mesma quantidade de música. O show-business não está morto. É preciso é sabermo-nos ajustar à época. Eu acho que é preciso continuar a fazer boas canções para os fãs. É outra maneira de comunicar com eles.» disse René Angélil.

Cantar em inglês e em francês, é diferente para Celine Dion?

«É como usar uns jeans ou um vestido de noite. Não pudemos fazer uma mudança de sangue. O francês é a minha casa, as minhas raízes. É o que eu vivo em primeiro lugar. O francês é uma energia mais interior, mais poética. Mas quando canto em inglês, são outras emoções. Como cantora não consigo escolher. Eu preciso das duas.»